—
Vá Miguel, eu sei o que vocês têm de fazer! Salvem o mundo e tragam o Reino dos
Céus de volta!!! Eu fui expulso do Paraíso por ter ajudado Lúcifer no começo da
revolta e até hoje me arrependo do que fiz! E tudo o que eu mais queria era ter
o perdão de Deus e voltar a pisar naquele solo sagrado, pois ninguém sabe o que
é ser atormentado por séculos e séculos por um único erro! E se conseguirem,
supliquem ao novo Deus que me perdoe! Agora vá!!!
Miguel
agarra Rafael nos braços e junto com seus amigos sai correndo dali em direção
ao rio Guaíba, local onde o anjo embaixador marcou o encontro.
―
Essa sua ideia de lutar sozinho foi a coisa mais estúpida que já ouvi. ―
comenta o demônio. ― Se tivesse ficado com os outros, talvez vocês tivessem
alguma chance contra mim. Mínima eu diria, mas teriam. Mas só você... Será
piada!
―
É o que veremos!
Barkaial
se arremessa contra o demônio e este salta e lança um de seus machados ― as
correntes que prendem o machado ao braço do demônio parecem duplicar seus elos
conforme ele vai se distanciando. ― Barkaial cruza as espadas e o machado se
choca contra elas produzindo uma onda de faíscas.
―
Boa defesa! ― elogia o demônio. ― Até que você continua rápido depois de todos
esses séculos de sumiço. ― e brande seus machados de forma ameaçadora e então
corta o ar, lançando uma onda de energia brilhante que segue cortando o ar.
Barkaial
novamente cruza suas espadas, mas a energia produzida é forte demais e o
arremessa contra a parede. Ele se choca contra ela e cai no chão. Ele então
agarra suas espadas e se apoia em uma delas.
―
Se ficar na defensiva jamais irei derrotá-lo. ― pensa, enquanto encara seu
adversário de longe. ― Vamos ver como se sai aquele golpe que Samaael me
ensinou.
Barkaial
se ergue e então balança suas espadas no ar em sentido horário, formando um
circulo de energia. E então ele executa um ataque vertical que corta esse
circulo e envia uma onda de energia que atinge todo o ambiente ao redor ― e
como uma ventania, arremessa os pedaços de pedras e concretos contra as
paredes. ― O demônio é atingido pelo golpe, mas antes de se chocar contra a
parede, movimenta seu corpo e flexiona seus pés contra ela e gira no ar caindo
em pé no chão.
O
som de palmas ecoa ― é o demônio aplaudindo o ataque de Barkaial.
―
Vejo que subestimei você um pouco. Vou parar de brincar.
E
se lança correndo na direção de Barkaial. O demônio ergue um dos machados e
golpeia Barkaial com toda a sua força, mas ele consegue se defender segurando
firme sua espada.
―
Vou te apresentar o poder dos céus! ― e sua espada brilha de forma diferente e
um raio brilhante de eletricidade atinge o demônio em cheio ― e percorre todo
seu corpo ―, que é arremessado ao chão. ― Estejam enfim, apresentados. ― e
sorri.
O
demônio se apoia no chão e então se ergue. Seus machados que haviam ido parar
longe de seu corpo, são puxados pelas correntes e voltam às suas mãos.
―
Hunf! Uma carta na manga, então. Muito esperto da sua parte me fazendo lutar
corpo-a-corpo com você. Caí direitinho na sua armadilha. Mas creio que o meu
ataque é melhor!
Uma
nuvem nociva de cor violeta circunda Barkaial com uma força sufocante e então
se gruda a pele dele, se tornando uma espécie de gosma pegajosa. Barkaial se
debate e tira parte da gosma de cima de seu corpo e diz:
―
Esse era o seu golpe? Acho que vai ter que melhorá-lo um pouco mais!
O
demônio apenas sorri.
Barkaial
então cambaleia e uma golfada de sangue é expelida por sua boca.
―
Agh! O que você fez comigo?
―
Simples, enquanto você me atingia com seu golpe, eu invoquei uma nuvem de gases
tóxicos sobre você. ― responde. ― Em outras palavras, te envenenei. E essa
sensação que você está sentindo só vai acabar se conseguir me vencer. O que
agora se tornou impossível.
E
nisso, Barkaial cai de joelhos vomitando sangue.
―
Meu corpo parece que está em chamas. ― pensa. ― Cada músculo que eu mexo é como
se estivessem rasgando um pedaço de mim. Mas não posso me entregar. ― e se
ergue olhando para seu adversário: ― Eu não vou me entregar!
E
então sai correndo na direção do demônio.
―
Que dor insuportável! Cada pedaço do meu corpo está se rasgando!
A
espada de Barkaial começa a brilhar e o demônio pensa:
―
De novo aquele ataque... Desta vez não vai funcionar. ― e se lança no ataque.
―
Creio que já tem bastante energia na espada. ― pensa Barkaial. ― e então ele
ergue uma delas e ataca de longe liberando uma poderosa energia através de sua
lâmina.
―
Maldito! ― esbraveja o demônio que não consegue se esquivar do ataque.
O
ataque energético o atinge e explode em várias ondas menores, fazendo o corpo
do demônio ter violentos espasmos. E então essas ondas se transformam em
estacas de luzes e perfuram sua pele indo parar dentro de seu corpo. O demônio
cai de joelhos no chão com sangue escorrendo de vários pequenos furos em sua
pele.
―
E-Ele conseguiu me ferir... ― pensa. ― O que há de errado com esse mundo que um
simples caído consegue me ferir! ― e então se levanta e olhando para Barkaial,
grita: ― Eu sou um Deus, está me ouvindo, caído? Um Deus! ― e lança seus
machados.
Mas
nisso, ele sente seu corpo formigar e então uma dor lascinante percorre todos
seus nervos. Sua concentração é interrompida e os machados caem no chão
emitindo um som seco que ecoa pelas ruas. O demônio mais uma vez cai de joelhos
no chão e seus olhos estão com um ar de dor.
Barkaial
caminha em direção ao demônio e diz:
―
Essa dor que está sentindo irá durar todo o combate. E conforme for passando o
tempo ficará cada vez mais difícil de suportá-la.
―
Nada é difícil de suportar! ― e se ergue do chão. ― Quando você machucou minha
pele, você liberou algo que eu só faço em situações extremas. ― fitando Barkaial
nos olhos. ― O meu sangue não é comum, nem tão pouco é normal, o que corre por
minhas veias é nada mais nada menos que o mais puro veneno do Inferno. ― e seus
machados voltam para suas mãos. ― Você assinou sua sentença de morte ao fazer
isso.
―
Não sei quanto a você, mas eu não assinei nada. ― rebate, e analisa os olhos do
demônio. ― E eu diria que você também não.
O
demônio pela primeira vez libera uma gargalhada do fundo de sua garganta.
―
Em todos esses anos eu nunca me diverti tanto como agora. É difícil eu dizer certas
coisas, mas você está sendo um ótimo adversário. O que acha de se juntar a nós
novamente?
―
Você está me propondo uma aliança? ― pergunta, incrédulo com a proposta que
ouviu.
―
Belial gostaria de ter alguém como você ao nosso lado.
―
Você e seu mestre devem saber que eu nunca me uniria a vocês. Em hipótese
alguma eu faria isso.
O
demônio já esperava por aquela resposta, mas mesmo assim a fez.
―
Lhe entendo. ― e continua, ― Você acredita que viver sua vidinha em paz é o que
há de melhor. Mas se você visse a vida deste lado, entenderia porque eu lhe fiz
essa proposta.
―
Eu não pretendo ver as coisas distorcidas como você vê. Eu luto com um
propósito, por um ideal, e nada irá fazer com que eu mude deste caminho.
Nada...
―
Ok. ― e movimenta os braços. ― Fiz o que estava ao meu alcance para poupar a
sua vida, mas já que a rejeitou. Não me resta alternativa senão matá-lo!
O
demônio brande o machado e acerta o flanco esquerdo de Barkaial com o lado cego
da arma. A violência do ataque faz com que o som de ossos sendo esmigalhados
ecoe e Barkaial é jogado ao chão.
Mais
um jato de dor lascinante invade o corpo do demônio e ele se sente paralisado.
―
Merda! ― pensa. ― Esse verme está brincando comigo?! ― com seu corpo tremendo,
mas não pelos espasmos e sim pela raiva que está dominando seus pensamentos. ―
Eu vou mostrar pra ele o verdadeiro poder dos demônios de Belial!
Barkaial
se ergue do chão com a mão em seu flanco esquerdo.
―
Huf... Huf... Que dificuldade para respirar. ― pensa, e sangue invade sua boca.
― Acho que meu pulmão foi perfurado. Pift! ― e cospe sangue. ― Preciso tomar
mais cuidado.
―
Vamos acabar com isto de uma vez! ― a voz do demônio corta o silêncio.
Barkaial
pega sua outra espada no chão e então o demônio salta o mais alto que pode e
abre os braços e pernas tomando a forma semelhante à de uma estrela de cinco
pontas. Seu corpo emite um brilho violeta e uma estrela surge bem à frente
dele.
―
Comece a rezar, caído! Ataque da Estrela Negra!
A
estrela fica cada vez maior e então Barkaial é engolido por ela. Um surto de
gás escurece todo o ambiente e dentro das trevas profundas uma força singular e
esmagadora contrai todo o corpo de Barkaial. Ele sente como se seus ossos
estivessem sendo quebrados um por um. A dor sentida é impossível de ser
descrita com meras palavras. Apenas quem a sente sabe a sua força e profundidade.
A estrela vai diminuindo de tamanho e Barkaial é lançado de volta ao chão. Ele
sai rolando pelo chão e suas espadas ficam bastante afastadas de suas mãos.
O
demônio apenas observa, mas Barkaial permanece inerte, sem esboçar nenhuma
reação aparente.
―
Enfim acabou. Mas ele conseguiu me dar trabalho. Faziam anos que eu não
utilizava essa técnica. ― e mais uma vez seu corpo é invadido por dores
lascinantes. ― Agh! Porque eu ainda estou sentindo essa dor?
―
P-Porque eu ainda não fui derrotado. ― se erguendo do chão. ― É preciso mais do
que isso.
Surpreso,
o demônio vira-se para ele.
―
Vocês caídos tem essa mania chata de demorarem a morrer. ― e as correntes
começam a se movimentar nos braços dele. ― Devia ter permanecido no chão. ― ele
segura as correntes e os machados ficam suspensos no ar.
O
demônio começa a girar um dos machados pela corrente e o joga em direção a Barkaial.
Este salta para trás e o machado se choca contra o chão e o arrebenta, fazendo
voar pedaços de concreto pelos ares. E nisso, o outro machado o atinge no
ventre e ele é lançado contra uma das pilastras, a destruindo. Pedaços da
pilastra caem sobre ele.
―
Adoro vocês. Levantam várias vezes apenas para apanharem. Vocês não conseguem
evitar isso, certo?
―
Agh... ― e um jato de vômito de sangue se espalha pelo chão. ― Estritamente
falando, demônio, eu vou te derrotar.
E
Barkaial se ergue mais uma vez do chão, retirando de cima de si os pedaços de madeira.
―
Essa sua determinação é espantosa. ― fala o demônio. ― Mas de nada adianta
contra um adversário como eu.
O
demônio avança girando seus dois machados.
Barkaial
olha para os lados e avista suas espadas e corre até elas. Ele as junta do chão
e já se prepara para o ataque de seu adversário. O demônio avança sobre ele com
seus machados girando violentamente. Barkaial segura as espadas em sua frente
de forma horizontal e os machados atingem elas, arrancando faíscas. A cada pancada
ele sente seu corpo ser empurrado para trás. Então o demônio o ataca
lateralmente ― pela direita ― com um dos machados, enquanto o outro o fustiga
pela frente. Barkaial tem tempo apenas de movimentar sua espada para o lado e o
machado a atinge com tanta força, que a arranca de sua mão. E com um segundo
golpe, o machado o atinge na clavícula ― rasgando carne e quebrando ossos ―,
enterrando sua lâmina profundamente.
Barkaial
solta um urro de dor que se espalha por todas as ruas. Um jato de sangue morno
atinge o chão, o pintando. Barkaial cai de joelhos sobre seu próprio sangue.
―
Como eu te falei, é impossível me derrotar! ― e puxa seus machados de volta.
A
lâmina do machado é arrancada do corpo de Barkaial, deixando seu ferimento
exposto ― um profundo sulco, onde é possível ver seus ossos quebrados e
músculos rasgados. ― Um espirro de sangue se sucede a retirada do machado e
então do ferimento passa a verter sangue sobre sua armadura.
―
Parece que seu braço direito ficou inutilizado. ― comenta o demônio. ― Me
desculpe por isso, não achei que seria um corte tão profundo. ― sendo irônico.
―
Agh... Ugh... D-Deixe sua ironia para outro. ― rebate. ― Posso ter um braço
inutilizado, mas o outro ainda funciona perfeitamente.
O
demônio passa a caminhar na direção dele e então pára.
―
Maldita dor que paralisa o meu corpo! ― esbraveja. ― Preciso me livrar disso!
―
Parece que você também está sofrendo com o ataque que utilizei em você... ―
fala Barkaial, satisfeito com a condição de seu adversário. ― E vou aproveitar
o momento.
Raios
elétricos percorrem a espada e então são absorvidos por ela. A espada passa a
emitir um brilho azulado e Barkaial se lança sobre o demônio e enterra em seu
ventre sua formidável lâmina ― que perfura a armadura e trespassa seu corpo. ―
Raios elétricos passam a percorrer o corpo do demônio e o cheiro de carne queimada
pode ser sentido. E Barkaial ainda movimenta a espada dentro do ventre de seu
adversário, causando mais estrago.
―
A dor é desagradável, não? ― pergunta ironicamente. E então puxa de volta sua
espada.
Sangue
enegrecido e fétido jorra pelo chão e respingos atingem o rosto e corpo de Barkaial.
―
Ugh... V-Você foi esperto. Agh... ― e sangue negro é expelido por sua boca. ―
Mas eu havia lhe dito antes que cortar meu corpo seria assinar sua sentença de
morte. ― e cai de joelhos.
E
nisso, orbes virulentas começam a borbulhar do chão e a se espalharem pelo
salão ― rapidamente o cobrindo. ― Barkaial dá um longo salto para trás e ao
aterrissar sente seu corpo paralisar.
―
Esse sangue que espirrou em você... Paralisou seu corpo. ― explica. ― Agora
sofra com o meu ataque.
Uma
chuva de toxinas mortais passa a cair do céu e atinge tudo o que há nele. O
corpo de Barkaial passa a arder e então ele sente sua pele queimar. Ele olha
para seus braços e sua pele borbulha, explodindo em bolhas de sangue. De sua
boca, uma vertente de sangue molha suas roupas. Barkaial passa a não aguentar o
peso de seu corpo e cai silenciosamente. Sua espada atinge o chão liberando um
som agudo e metálico que estremece levemente o piso. Ele ainda tenta se mover,
mas apenas consegue fazer seus dedos das mãos responderem a seus estímulos.
Sangue escorre de seu corpo e por entre as fissuras do chão escorre para a
espada, banhando-a de vermelho.
O
demônio olha para os céus e excomungando seu adversário, invoca algo utilizando
palavras em uma língua desconhecida:
―
Merksh vitere umi Meteka!
O
demônio cai de costas e sangue espirra para todos os lados.
―
Você me feriu bastante, mas com esse meteoro... Sua vida chega ao fim.
A
espada de Barkaial começa a emitir um brilho azulado e sangue é absorvido por
ela. Os céus sobre a cidade começam a ficar carregados de nuvens negras que vão
se unindo aos poucos. As nuvens rapidamente vão se tornando agitadas e fortes
rajadas de ventos uivam sobre o castelo. De repente, uma grande quantidade de
descargas elétricas chovem das nuvens e mais abaixo se unem em um único raio
que atinge a espada.
―
Parece que você errou o alvo. ― comenta o demônio sorrindo.
A
espada é absorvida pelo piso e um terremoto é sentido e o chão do salão é
coberto com uma rede de fendas e fissuras. E nisso, um imenso e musculoso humanoide
de cor azulada e de longa barba e cabelo ― com seu corpo coberto de inscrições
antigas, imensos braceletes e vestindo apenas uma tanga ― surge de um buraco
que se forma no chão. O humanoide olha fixamente para o céu e eleva seus braços
com as palmas das mãos abertas.
―
Um híbrido?! ― exclama o demônio em total pavor. ― Merda! Achei que essa gente
nem existisse mais!
O
meteoro rasga os céus e raios elétricos percorrem toda a extensão do corpo do humanoide
e então com um urro avassalador, ele segura o meteoro com a palma de suas mãos.
E olhando fixamente para o demônio diz:
―
Eu estava tranquilamente dormindo em minha fortaleza quando fui invocado por
meu pai por sua causa. E sabe o que isso significa? Sua aniquilação!
O
titânico humanoide enfia seus punhos no meteoro e com um resmungo sem palavras,
utiliza-se do meteoro para esmurrar violentamente o demônio incontáveis vezes.
As ondas criadas pelos impactos geram inúmeros terremotos que destroem tudo em
um raio de um quilometro. Prédios vêm abaixo como se fossem feito de cartas e
uma cortina de poeira se forma. Quando a poeira se dissipa, o humanoide está
protegendo Barkaial com seu próprio corpo.
E
assim como surgiu, o titânico ser desaparece. Mas infelizmente Barkaial não
pôde presenciar nada do que aconteceu, ele estava desmaiado. Seu último gesto
antes de ficar desacordado foi movimentar os dedos de suas mãos. E mais a
frente, encontra-se o corpo do demônio completamente esmigalhado dentro de um
profundo buraco.
Longe
dali, Miguel e os outros chegam a uma parte lamacenta próxima ao Guaíba e uma
estranha ventania carrega consigo sussurros incompreensíveis.
―
Vocês ouviram isso? ― pergunta Jennifer.
―
Sim. ― responde Miguel. ― Esse sussurro veio junto com o vento.
Gabriel
olha para cima e vê uma figura fantasmagórica com aparência humana sobre um
galho no alto de uma árvore.
―
Olhem para cima! ― avisa a todos, apontando para o galho da árvore.
O
ser fantasmagórico esboça um leve movimento e então sua voz é trazida pelos
ventos:
—
Eu estava à espera de vocês. Eu sou o outro embaixador, mas infelizmente não
tenho muito tempo, uma horda de demônios se aproxima rapidamente daqui.
O
anjo caminha até Rafael e ao tocá-lo no ombro, o faz acordar imediatamente.
— Quem é você?! — exclama.
— Um embaixador, mas não estou aqui
para conversar, apenas vim saber a resposta de vocês. Sim ou não?
E como se fossem uma única pessoa,
os três respondem ao mesmo tempo:
— Sim.
— Está feito. — pronuncia o anjo.
E assim todos desparecem dali...
Volta com a História!
ResponderExcluirEu era fã de ambas!
ResponderExcluirE você escreve muito bem! Deveria virar escritor!
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